segunda-feira, dezembro 26, 2005

Vida de cachorro tem outro sentido aqui


Cachorro japones so tem moleza. A maioria dos cachorros de pequeno de porte acaba virando cachorro de bolso por aqui no Japão. Por conveniência e mimo, os cachorrinhos são carregados em bolsas e mochilas próprias (ou adaptadas). Sem (precisar) latir e reagir a estranhos, esses caninos têm do bom e do melhor por aqui: carinho, colo e comida de primeira. Além de manicure (paticure? ) e cabelereiro (pelereiro?) pessoal. Alguns devem ter direito até a personal trainer, mas isso não é exclusividade dos cachorros nipônicos.

Flores! (não é um título original, mas e daí?)


Flores vistas no jardim Zôo-botânico e museu de história natural da cidade de Toyohashi. Eu infelizmente não tinha pensado na ordem de colocar os posts e acabou que o último é o primeiro. Então, encerrando (e ao mesmo tempo iniciando) esta coletânea de fotos, eu ponho estas flores, simples e bonitas, mas que ainda assim merecem nota (e foto).

Macacos!


Uma cocada entre amigos, no famigerado zoológico de Toyohashi.
Macacos arrancando carrapatos uns dos outros. Macacos do mundo todo fazem isso, eu acho. Dizem que é um hábito social.
Diferente dos macacos africanos, esses macacos, japoneses, não pareciam se incomodar tanto com o frio. Havia outros, inclusive, que estavam dormindo ao sol, como se estivessem tentando pegar um bronze...

O Parque dos dinossauros, vista de longe


Na seção de história natural do zoológico de Toyohashi, havia (e com certeza ainda deve ter, já que eu visitei o lugar ontem) um monte de estátuas de dinossauros em tamanho natural. Muito legal. Parece mesmo uma cena do filme (se tirar o detalhe de que nada se mexe por lá). Imagino o quanto deve ter custado o projeto. O lugar é enorme mesmo. Eu reconheci o Braquiossauro, mas não sei do menorzinho. Havia muitas crianças subindo nas estátuas, mas nenhuma era doida o bastante para tentar subir na cabeça deste bicho (ou felizmente nenhum pai era doido o bastante para deixar).

Montaria especial


Já que há um parque de dinossauros, por que não dar uma voltinha? É claro, é só uma estátua (bom, considerando que é o Japão, poderia ser um robô). Será que um dia a engenharia genética e a falta de visão a longo prazo nos levaria a algo como isso?

Já que a época é apropriada...


Uma pequena vila européia, feita toda de doces. Meio natalino, meio conto de fadas. Extremamente apropriado, dada a época. E dava vontade de pegar um. Acho que no Brasil, não escaparia ilesa nem no primeiro dia.

Flor de lótus


Esta é uma das atrações do zôo de Toyohashi. É na verdade uma peça ínfima. Mas isso não desmerece. Cada flor tinha sua beleza própria.

Onde eu estava mesmo?


Vista do zoológico de Toyohashi. Nem parece que eu realmente estava num zoológico. Bom, tecnicamente eu estava numa praça entre a seção do jardim botânico e o museu de história natural. Ainda assim, era parte do mesmo estabelecimento. Admito, o lugar era enorme. Quatro horas não bastaram para ver tudo. E a entrada não era cara, para padrões japoneses.

Estegossauro


Outra peça do 'parque dos dinossauros'. Igualmente não assustador. Dá mais sono que uma múmia egípcia... Exagero, gosto de ver e tinha muito interesse quando era criança (ainda tenho). Mas não é tão impressionante quanto eu imaginava (a despeito de ser grande de verdade).

Parque dos dinossauros


Mais uma peça do zôo de Toyohashi. Como tinha falado, o lugar também tem parte de história natural. E alguns esqueletos de dinossauros fossilizados. Mas não importa o quanto seja grande, um esqueleto velho de um bicho pré-diluviano não parece tão assustador assim.

Macacos me mordam.


Mais um macaco de expressão curiosa. Essa dupla aí lembra aquela senhora ranzinza que eu vi no supermercado na semana passada contando as moedinhas na carteira com o filho do lado (ou foi em outra ocasião, mas isso não importa. Realmente parece).

Orangotangos!


'Um olhar profundo e misterioso'. Foi o que eu pensei antes e agora.Tirei essa no zôo (e tudo mais) de Toyohashi, em Aichi. Como o frio estava de lascar, deram esse 'cobertor' para a mãe macaca. Mas ficou estranho, lembra uma mãe sem-teto com sua criança. Se você sente mais pena desta cena do que de gente, é hora de rever seus conceitos. Você está ficando insensível para as coisas que importam.

Pinguins!


Vendo isso, eu entendo porque Linus Torwalds gostava de pinguins. Essa aqui eu tirei no Centro zôo-botânico e de história natural, na cidade de Toyohashi, na província de Aichi no Japão.
Por sinal, minha esposa também gosta dos bichos.

Raios!

Eu não sei o que aconteceu! Eu estava tentando mexer de novo nos meus comentários, que estavam dando defeito. No final das contas, não sei o que eu fiz que eu perdi os excelentes comentários deixados por meus amigos. Peço desculpas. Não tinha a menor intenção de censurar. Se os dados ainda estiverem em algum lugar do arquivo do haloscan, eu talvez seja capaz de colocá-los no ar de novo...